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Mundo e Vida

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O FOLCLORE EM TERRAS DE DEU-LA-DEU A XII MOSTRA FILATÉLICA DE 15 A 20 DE AGOSTO DE 2007, foi pretexto para o CINE CLUBE DE MONÇÃO, editar um livro historiando, além das suas realizações exposicionais, bastante do folclore da região, do Alto Minho. O livro de que foi autor Fernando Prego, que também coordenou superiormente. Acrescente-se que se trata de um animador do Clube, fazendo parte da Direcção. Devo dizer que Fernando Prego era amigo de há anos, devido à filatelia. Pessoalmente encontre-me, apenas, uma vez com ele num almoço de confraternização, na cidade dos Arcebispos, Braga. O livro é composto por três partes a saber: I PARTE I - O PASSADO: Roconarte Rancho Folclórico dos Camponeses de S. Pedro de Merufe Grupo Danças e Cantares de Sago II – O PRESENTE: Rancho Folclórico Ao Moleirinhos de Gadanha Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barbeita Grupo Folclórico das Lavradeiras de S Pedro de Merufe Grupo Folclórico de Pinheiros Grupo da Danças e

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ROTEIRO DA PINTURA PORTUGUESA Com a designação em título, o Museu Nacional de Arte Antiga, editou em 1968, um livro em tipografia, com um caderno de extra-texto de 36 páginas a 4/1 cores. Imprimiu a Comp. e imp. na GRÁFICA PORTUGUESA, LDA. – Rua Nova do Loureiro, 26 – Lisboa. As fotogravuras em zinco foram executadas na Fotogravura União, com entrada, na altura, na Travessa das Mercês, 46 S/L. Naturalmente, porque a tiragem era pequena, saia menos onerosa, a impressão em tipografia, cujo sistema ainda funcionava, mesmo para todos os jornais. As imagens são de quadros famosos, existente no Museu citado de que se executaram “slides”, do que se reproduziram fotolitos, que depois postos em contacto com o zinco e por meio de arco voltaico, a que se adicionavam carvões (designavam-se assim), emitindo uma luz extraordinariamente potente a fazer aderir os ditos. A seguir uma máquina gravava. Restava o gravador, normalmente um artista de sensibilidade, com os seus pincéis na sua banc

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MÃOS QUE FALAM COM PRESSA “Mãos Que Falam com Pressa”, é o título de um livro que a EDITORA PAPIRO lançou ontem, no vasto espaço que a Livraria Barata dispõe na sua Livraria da Avenida de Roma, em Lisboa. Da autoria de Eduarda de Andrade Mendes, com fotografias de André Mendes Pedroso, apresentou-o a sua coordenadora, pela Editora, Andreia Varela. Em seguida leu alguns textos, pelo que foi seguida a leitura do prefácio, pela própria autora do mesmo Maria Manuela Blanco. A autora do livro, também fez a leitura de um texto. Ao centro a autora rodeada, à esquerda a coodenadora, à direita a prefaciadora Li em diagonal, diga-se, todo o livro o suficiente, para dizer que, não sendo grande e volume, 106 páginas, do formado 23 X15, é um grande livro no seu conteúdo, que vale a pena ler, pelo menos quem gostar de profunda e bem delineada literatura. Os textos, um pouco poéticos, sendo de Eduarda Mendes, não me surpreenderam. Ceio até que reconheceria a autora apenas pela leitur

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DUZENTOS ANOS DA IGREJA DA SENHORA DO AMPARO DE BENFICA, LISBOA De 10 a 18 de Dezembro a igreja da Senhora do Amparo, a matriz da freguesia de Benfica, Lisboa, festeja os duzentos anos da sua construção com grandes solenidades diária. Uma grande acção Apostólica, que o seu Pároco, Cónego José Traquina, ousou levar efeito. Assim: - No dia 10 (da dedicação), 19h00, o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa, concelebrou com vários sacerdotes e presidiu a uma Eucaristia. - Dia 11 Grande Vigília de Oração das 22h00, até às 9h00 seguintes. - Dia 12 Eucaristia (22h00) Eucaristia pelo Senhor Bispo Auxiliar de Lisboa, que residiu, seguida de uma de Procissão com a imagem mais antiga de Nossa Senhora do Amparo. - Dia 13 (11h00) Eucaristia presidida pelo Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, transmitida pela estação televisiva TVI. 15h00, Concerto Mariano pelo Coro Laudate de S. Domingos de Benfica. - Dia 14 (21h30) Conferência pelo Senhor Manuel Clemente, Bispo do Po

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MEMORIAL A ROUSSADO PINTO Recordar o passado não é viver apegado somente a más memórias se, se tiver uma mente optimista. Prestar a devida homenagem a quem deve ser lembrado, pelo espírito empreendedor e aberto, pode ser ainda uma maneira de encarar as suas nuances pelo lado positivo, mesmo pensando em alguém, com quem chegámos a conviver com admiração e que deixou de pertencer a este mundo, como é o caso de José Augusto Roussado Pinto, finado em 03/03/1986, já vão 24 ano. Fazia o favor de ser um bom amigo, segundo expressam alguns livros da sua autoria que me fez chegar com significativas dedicatórias. Profícuo jornalista e autor multifacetado e incansável. Elaborou e dirigiu durante vários anos, o que considero a sua maior obra, o "JORNAL DO INCRÍVEL", que muitos ainda recordarão. O semanário sempre me foi amavelmente remetido até ao número 278, edição de 9 a 16 de Março de 1985. Aquele número tinha já a direcção da sua filha Zaida Roussado Pinto, dava conta da m

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A MINHA LISBOA A MINHA DÉCADA DE SESSENTA Nunca fui muito de falar de mim, erradamente talvez, porém quando já são passados os trinta anos de idade ( X 2 +), quando se olha o passado com a alegria de viver intacta, pode ter chegado altura de abrir as mãos e ver algo que se considera um pequeno contributo, para o grande todo que é esta sociedade, pode ser altura olhar um pouco das nossas vidas, o que sempre se consideram pequenos êxitos. Partindo desse pressuposto rememoro a Lisboa de sessenta, década que considero a grande época da minha vida. Tudo me haveria de correr de feição e agradava-me o muito trabalho. Foi nessa década que, finalmente, passaria a morar na grande capital. Trabalhando ingressei no curso liceal. Lisboa: Restauradores e Avenida da Liberdade Ao mesmo tempo fiz um curso de dactilografia, depois um de estenografia, antes de os gravadores o terem ultrapassado, ainda frequentava um curso de Inglês na Berlitz Scool do Conde Redondo, sempre locomovido a pé. Mes

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Criação de perus Venda ambulante de perús em Lisboa pelo Natal  PERÚ DO NATAL Creio que por todo o país, chegou a estar muito arreigado o hábito da ementa da ceia de Natal das famílias incluir carne do peru. Os tempos são outros, a vulgarização da ave, que passou de doméstica a criação de aviário veio fazer com que apareça nos talhos e nos supermercados todo o ano, portanto menos desejada numa época específica, como o Natal. Depois quer se queira ou não, a carne de aves de capoeira, uma vez criadas em aviário não fazem tão bons cozinhados, já não dão a antiga áurea à cozinheira doméstica, como antigamente. Tempos houve em que, pela quadra do Natal, por todos os bairros de Lisboa, passava um homem conduzindo uma manada de perus, apregoando-os. Nos anos sessenta passava, diariamente, no largo Martim Moniz, em Lisboa. Nesta quadra testemunhava, o típico vendedor de perus sempre ali. Parece que o estou ainda a vislumbrar, junto dos pré-fabricados a albergar as diversas casas