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A mostrar mensagens de agosto, 2009

mundo e vida

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Foto obtida do junto ao espaço da "CIDADE DAS FORMIGAS", traineira a regressar pesca. em frente a vila e a praia da Nazaré A CIDADE DAS FORMIGAS A neta Inês festeja hoje 27 de Agosto de 2009, seis anos. No caso é uma vida acompanhada por uns avós babados, como se diz. Sendo pais duas vezes também a vivem, observam o crescimento e aprendem com o espírito imaginativo que, dia a dia, se vai revelando. Particularmente, devo muito à grande amiga Inês, antes da pré-escolar vinha cá para casa, seria eu bebé como ela, olhava-a e pensava para comigo: - Afinal reaprendo com a bebé, está a ser-me muito útil! Sendo muito viva, sabe já ser muito carinhosa, ainda me vê como aquele garoto das brincadeiras. Continuamos a brincar, aos detectives, às escondidas, às escolas, aos logistas, etc. Ela é que apresenta as ideias, tem de ter sempre o estatuto mais elevado. Por exemplo, no capítulo escolas, um dia a experimentá-la, em vez de aluno, sugeri passar a professor: - Lógica linear imediata:

mundo e vida

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GRITOS NO PARLAMENTO Um homem ao passar pela porta da sala do Senado, escuta grande gritaria saída de dentro: - “Ladrão, salafrário, corrupto, falsário, oportunista, chantagista, assassino, traficante, mentiroso, vagabundo, sem vergonha, trambiqueiro, preguiçoso, vendido, assaltante…” Assustado, o homem pergunta ao segurança parado na porta: - “O que está a acontecer ali dentro? Estão a brigar uns com os outros?” - “Não” - responde o segurança: - “Estão a fazer a chamada!....” Arranjo de texto de uma circular apócrifa. Postado por Daniel Costa

Lourinhassauros

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Uma valiosa ala de paleontologia, terminando no Forte Paimogo. Ao longo de 9.900 metros, o caminhante pode visitar outros pontos de interesse histórico, como o Convento de Santo António, a Igreja da Misericórdia e a Igreja do Castelo e deslumbrar-se com belas paisagens naturais, com especial destaque para as praias de Areia Branca, Vale Frades, Caniçal e Paimogo. LOURINHÃ - Capital de Dinossauros Visitar a vila da Lourinhã, é conhecer uma das regiões bastante atractivas do Oeste. Primeiro temos toda a orla marítima detentora de grande beleza paisagística, mesmo se mencionar só o Paimogo, com a sua pequena praia e marina e a Areia Branca, com o seu areal mais extenso, que se pode alcançar vindo daquele paraíso por uma estrada existente na marginal. Daí se pode chegar à Lourinhã, onde no centro, à entrada da Rua João Luis de Moura, encontramos com facilidade o edifício que albergou o velho tribunal da comarca. Aí está instalado o Museu dos Dinossauros, o que faz da vila capital dos mesmo

mundo e vida

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Gabriel de Sousa - o autor Capa do livro ESPELHOS IMAGINARIOS “ESPELHOS IMAGINÁRIOS”, é a designação do livro de contos, que Gabriel de Sousa assina e que a Usina de Letras, editou na capital brasileira, Brasília. Gabriel de Sousa, a quem posso chamar amigo, pois já nos conhecemos de há uns anos, apareceu com um exemplar para me oferecer, tendo a meu pedido escrito uma dedicatória. Isso não me obrigou a fazer o “frete” de o referenciar, já que aprecio os amigos, pelo que são e sobretudo pelo que fazem. Tanto assim é que acabei de reler o livro para o poder comentar, sem a emoção que me tinha causado, sem violentar a minha sensibilidade e os meus próprios princípios de equidade. Na primeira leitura, já que sou do tipo emocional, com certos contos, cheguei a emocionar-me, pois o escritor ficcionou a realidade actual, conseguiu focar a mesma actualidade, escrevendo na primeira pessoa. Em contos, como “ Nunca Digas Nunca ” em que é focado o problema do rapto de menores e a consequente uti

Mundo e Vida

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Encostada à parede da direita, na foto pode ver-se um galinheiro em madeira, com coelheira superior decadente. Estrutura também construida por mim já aos dezasseis anos. A MAGIA DOS BRINQUEDOS Devia ter apenas cinco anos de idade, quando numa última interacção nas brincadeiras dos filhos, o meu pai construiu para mim um carrinho de bois de caniço. Como magia, bastou para a minha aprendizagem, a ponto de em casa não mais terem faltado construções de brinquedos de caniço. De facto estes brinquedos artesanais estavam, em exposição na escola primária que funcionava perto da minha casa. Seria a professora que, achando naquelas peças algo do folclore local, tratou de promover a sua mostra dependurando, estrategicamente vários numa das paredes da sala de aula. Possuí variados daqueles brinquedos, todos imaginados e executados por mim próprio. Era assim uma aldeia do Oeste desse tempo, onde dominava um certo atraso e pobreza, em virtude de estar-se ainda a viver o fim da Segunda Guerra Mundi

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1967 - numa passagem pela courela do arneiro em lua-de-mel HORTA NO ARNEIRO Apesar do meu desenraizamento, porque Lisboa teve sempre lugar de destaque nos meus anseios e velhos sonhos a Bufarda, aldeia do Oeste, onde nasci e me criei não pode ser esquecida. Tanto assim é, que a tenho referido em vários artigos do "JORNAL DA AMADORA", sendo-lhe um dedicado, especialmente. As vezes que por lá passo são inferiores às recordações guardadas e que, aos poucos espero publicitar, mais como aventuras, já que procuro acompanhar os tempos modernos, com eles delicio-me. Por volta dos dezoito anos, olhando a courela do Arneiro com bastante água, de restolho no Verão. Ao invés de produzir continuamente, explorando-de a riqueza da água, parece ter entrado no desinteresse do pai. Assim propus, primeiro ao meu irmão criar ali, de novo a horta a dar que falar. Este disse: - Vê lá em que te metes!.. - O pai não vai gostar!... - Como resposta obteve: - Ele não vai saber! De seguida falei do pro