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A mostrar mensagens de setembro, 2009

legistivas - 27/09/2009

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Foto das Assembleias de voto da Escola Pedro de Santarém - 27/09/2009, 10h30, para legislativas 2009 PARA A ASSEMBLEIA: - O POVO VOTOU DE DIREITO, CUMPRIU UM DEVER! - O DIREITO FICARÁ COM OS POLÍTICOS ELEITOS. DUMA VEZ POR TODAS, DESEJA-SE QUE CUMPRAM RESPONSAVELMENTE O DEVER A QUE SE PROPUSERAM! Daniel Costa Texto e foto

mundo e vida

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DESAFIO OS HOMENS PROVIDENCIAIS ENDEUSARAM-SE, PORÉM PRODUZIRAM O VÁCUO. Pensamento de Daniel Costa ####### Navegando por aí, visitando os amigos nos seus blogues, deparo-me no da colega Dulce, com um desafio. Nomeia-me para o cartão vermelho, lembrei-me que esse no futebol equivale a expulsão. Como não me revejo e ficou a chanche de saída, nomear dez amigos. Obrigado Ângela, pelo “caldinho”, fica link de teu blog para que se possa ver o quanto escreves bem: http://em-prosa-e-verso.blogspot.com/ Eles não enfiam barretes, como não se reverão merecedores, ficam com a hipótese de passarem a batata quente a outros dez, vamos a isso? Como nunca fico parado à espera do rei desejado, deixo aqui outros tantos nomes e dos respectivos blogues: Ave sem Asas – Ana Martins Sorrisos – Criss Sam - Sam Esconderijo da Bandys – Bandys E DAÍ - Renata Mensagens e Reflexões Coisinhas de Bibiba - Andresa Fotos Susy - Susy Loucuras de Lady Lita - Valenita Arco Íris Encantado - jacque Uber Die Welt – Pensador

Pensamento de hoje

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PENSAMENTO DE 15/09/2009 O QUE TRAZEMOS NO PENSAMENTO POR CERTO IRÁ ACONTECER, PORQUÊ NÃO SE TER, SEMPRE , PENSAMENTOS OPTIMISTAS? Daniel Costa

mundo e vida

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Igreja de Olhão BALE EM OLHÃO - AVENTURA Tenho de recuar ao mês de Novembro, de mil novecentos e sessenta e um. Morava no Quartel de Infantaria 4 de Faro, integrado no Esquadrão de Cavalaria 297, na condição de adido à espera de embarque, destinado a prestar serviço em Angola, no combate à guerrilha do que fica nos anais da história como Guerra Colonial. O Esquadrão terá sido dos primeiros a usar farda camuflada. Isto era novidade e teve muita importância, porque a juntar ao garbo dos militares de Cavalaria, despertava o interesse das moças (como dizem os algarvios), a que "chavalos" de vinte anos não ficavam indiferentes. Ao tempo, só havia disponibilidades ao Domingo, o único dia em que se podiam usufruir os divertimentos, mesmo de gente na flor da idade, como os bailaricos, de que havia certa prodigalidade, com tocadores de concertina ao vivo. Gravadores de som já ia havendo mas eram privilégio de gente abastada. Como sempre havia baile em Olhão,

Mundo e Vida

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Cidade de São Paulo, confratenização AMÉRICO TOZZINI Na verdade há pessoas marcantes na nossa vida. E o caso do Américo Tozzini. A nossa amizade não chegou a este século. Segundo julgo, o motivo foi a inevitável viagem ao mítico mundo dos falecidos. Afinal sabia que estava já na presença de um amigo de idade avançada, por outro lado a sua escrita já denunciava decrepitude. Mas devo render-lhe a minha homenagem, porque ao iniciar-me como Director e Editor de uma revista, logo recebi o apoio dele, alguém de longe e enquadrado em assunto tão especializado, como é do vasto mundo comunitário da filatelia. A minha intenção era abranger tudo o que fosse a comunidade de língua portuguesa, incluindo o Brasil. Daquele país estendia-se-me logo uma mão. O Tozzini fazia uma coluna especializada no Jornal de São Paulo, assim como o "Cinco Minutos com a Filatelia", no programa radiofónico "Pulo do Gato", da Rádio Bandeirantes. Do Brasil passei a receber,

Mundo e Vida

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ÁGUA-PÉ - O CHAMPANHE DO POVO A água-pé é uma bebida feita de uvas, tal como o vinho, segundo me parece, mais utilizada na região centro de Portugal, Na Bufarda, concelho de a cidade de Peniche é sede, a noventa quilómetros de Lisboa, considerada região saloia dizia-se com certa verdade ao bebê-la: - Eis o verdadeiro champanhe do povo!... Talvez consiga evocar um pouco a bebida, já que ajudei a fabricá-la na adolescência. No fundo era um vinho mais fraco e sendo mais barato, era o que os patrões utilizavam para dar aos trabalhadores durante o dia, pelo menos no Inverno, depois torna-se menos convidativa. Em Lisboa, pelo S. Martinho, toda a gente gostava (ou gosta) de comprar a sua água-pé, para acompanhar as castanhas em muitas casas, no tempo vendiam-na avulso. No entanto, na capital, nunca me seduzia, porque lhe era atribuído o mesmo preço do vinho, mais por vezes, quando no fundo estava a adquirir-se, pura e simplesmente vinho misturado com água. Também havia quem comprasse uvas, es