mundo e vida

Gabriel de Sousa - o autor
Capa do livro

ESPELHOS IMAGINARIOS

“ESPELHOS IMAGINÁRIOS”, é a designação do livro de contos, que Gabriel de Sousa assina e que a Usina de Letras, editou na capital brasileira, Brasília.
Gabriel de Sousa, a quem posso chamar amigo, pois já nos conhecemos de há uns anos, apareceu com um exemplar para me oferecer, tendo a meu pedido escrito uma dedicatória.
Isso não me obrigou a fazer o “frete” de o referenciar, já que aprecio os amigos, pelo que são e sobretudo pelo que fazem.
Tanto assim é que acabei de reler o livro para o poder comentar, sem a emoção que me tinha causado, sem violentar a minha sensibilidade e os meus próprios princípios de equidade.
Na primeira leitura, já que sou do tipo emocional, com certos contos, cheguei a emocionar-me, pois o escritor ficcionou a realidade actual, conseguiu focar a mesma actualidade, escrevendo na primeira pessoa.
Em contos, como “Nunca Digas Nunca” em que é focado o problema do rapto de menores e a consequente utilização na filmologia porno, é uma história de plena actualidade.
Desenraizados”, em que baseia a história na emigração, motivada pela abertura das fronteiras, dos países do espaço económico da Europa – CE.
Como estes, bastantes contos fazem parte do livro e demonstram as preocupações sociais do escritor.
Constam do livro, de 310 páginas, trinta e quatro contos.
Pena é que o mesmo só possa ser adquirido directamente no Brasil, porque a obra nascida do espírito inquieto de Gabriel de Sousa, devia vir chegar ao conhecimento do leitor português, sobretudo, pela sua actualidade e realismo.
Para adquirir uma copia desse livro, entre em contacto com: USINA DE LETRAS – SCS Quadra 01 Bloco E – Ed. Ceará sala 809 Brasília – DF – CEP: 70303-900 – www.usinadeletras.com.br
Deixo aqui outros dados do currículo do autor, por não serem displicentes. Estão publicados nas badanas do próprio livro:

O autor nascido em Lisboa em 1938, encetou a sua vida profissional aos 15 anos, frequentando simultaneamente, à noite, um curso comercial. Cedo se afirmou no entanto como autodidacta, aprendendo sobretudo com a sua vivência e tirando partido do seu imenso gosto pela leitura.
Intensa vida associativa, jornalística e cultural, sobretudo nos anos 70.
Director do Ateneu Comercial de Lisboa, durante vários anos, coube-lhe o pelouro e a chefia da Redacção do Jornal da Instituição.
A partir dos anos 90, em virtude das suas obrigações profissionais cessou praticamente a sua actividade cultural e literária, que só veio a retomar quando da passagem à situação de reforma em Dezembro de 2000. Condecorado pelo Governo Francês com a Medalha de Honra do trabalho “Grand Or”.
Site principal do autor: www.topatudo.blogspost.com

Daniel Costa

Comentários

RENATA CORDEIRO disse…
Que bonito, Daniel, receber um presente tão bonito d´além-mar! Vc é importante para muitos, querido, por tudo o que fez e faz. Sabe que lhe tenho imensa admiração e gratidão.
Melhorei a olhos vistos. Levanto, como, levanto, como, entro um pouco, saio e o ciclo se repete. Já até postei hj.
Beijos, vou mandar-lhe um mail para pedir-lhe algo a fim de que possa enviar-lhe algo.
Parabéns nunca é demais.
Beijos,
Renata
poetaeusou . . . disse…
*
não conhecia,
vou inteirar-me,
,
um abraço,
,
*

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