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JOLRNALISMO SÉNIOR - PIONEIROS XXI

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JORNALISMO SENIOR Jornalismo Sénior, chamemos assim ao que que teve inicio no dia 1 de Janeiro de 2019, na UNISBENE – Universidade Sénior de Benfica, em Lisboa. De facto neste 2019 naquela Universidade Sénior abriu uma aula de Comunicação, pela distinta prof. Maria Leonor, que à partida, apresentou o esquema que previa a criação de um jornal mensal de quatro páginas. Criou-se entre os alunos logo um grupo de trabalho para o elaborar, para pôr em prática o aprendizado. Digamos que a feitura desse jornal funciona como “trabalhos de casa”, depois das aulas propriamente ditas. Convencionou-se da o título ao jornal de: PIONEIROS XXI, destinado a chegar a mais Universidades Seniores do País, por se imaginar este ser mesmo pioneiro. Fica aqui em imagens algo do PIONEIROS XXI, com o lista de colaboradores de eu faço parte. Fica também o meu artigo, a minha colaboração. Em breve teremos cartão que nos identifica, como jornalistas do PIONEIROS XXI. Daniel costa BAIRRO O

COISAS DA VIDA

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  COISAS DA VIDA A vida sempre será simples, sempre a vi assim e sempre foi minha convicção pensar assim mesmo – para quê complicar se ser simples é ganhar? Enfim aqui está o preâmbulo de uma simples história que protagonizei na Bufarda: - Teria oito / nove anos e a S. José, a padeira, estava conversar com a minha mãe, a certa altura disse à minha mãe - Todos os seus filhos são bonitos, menos o mais velho. Eu embora não estando à vista, ouvi. Como o mais velho sou eu, sorri, e como sempre gostei de mim, logo pensei: ora…. Eu feio? - A S. José está pirada!... Daniel Costa

CASAL FOZ

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  CASAL FOZ Do lado poente da Bufarda situa-se o Casal Foz, qual a sua origem e nome? Ambos os itens, têm origem no Foz que, veio da Figueira da Foz, é de crer vir daí o nome Foz, que terá partido de alcunha, baseada na origem (verdadeiramente, o apelido é Cordeiro), trabalhar na construção da estrada Peniche – Lisboa. Fez a sua morada ali, fazendo nascer então o Casal Foz. A primeira vivenda, bem ajardinada, onde nasceu a minha mãe e irmãos, netos do Foz, cujos pai, um dos seus três filhos, de seu nome Miguel Foz, que veio a falecer aos 26 anos, deixando viúva com quatro filhos. Foi-me comunicado, pelo seu filho mais velho, o meu tio José Miguel, o único que se lembrava dele, ser eu o único descendente com o ADN desse meu avô materno, assim como a sua estrutura física, bastante baixa, visto que, a minha ascendência, até irmãos, inclusive cinco irmãs, serem todos de estrutura física mais alta. A traços largos, fica aqui a origem do Casal Foz.

APRESENTAÇÃO DO LIVRO BRASIL : SORRISO DE DEUS

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    APRESENTAÇÃO DO MEU LIVRO "BRASIL : O SORRIDO DA DEUS" A Tita, na foto, apresentou o livro que, antes lera. Foi muito simpática para mim. Por por tudo lhe lhe agradeço. Só ontem, num encontro, onde esteve o amigo Fernando Martins, grande obreiro também da grande festa, que foi o lançamento de BRASIL : O SORRISO DE DEUS, me entregou o texto que lera. BRASIL O SORRISO DE DEUS Autor: Daniel Costa (apresentação) Boa tarde, a todos 1 – Em primeiro lugar quero agradecer ao meu amigo, Daniel Costa, o gesto com que me honrou em me convidou para apresentar, ou melhor, para apresentar o livro que agora publica. 2 - Antes disso, não posso deixar de lhe dirigir algumas de admiração, de admiração, de mérito por este seu trabalho, pesquisa e curiosidade, que tão bem o definem e que este tema: - o Brasil e a sua descoberta pelos portugueses, personificada por Pedro Álvares Cabral de 1500, com a consequente colonização daquele imenso território, de que

VIVER E RECORDAR - 01

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  VIVER E RECORDAR - 01 Reporto-me a 1950 frequentava eu a 4ª. do Ensino Primário.   A mesma aula era frequentada pelos meus primos José Augusto (já falecido) e o Herculano, todos da 4ª. Classe. Ao intervalo da tarde, combinámos, à saída rumarmos às peras, maravilhosas peras, que o avô João Ferreiro tinha em pereiras, na sua vinha no sítio do cadeirão, o que veio acontecer. Tudo bem mas a determinada altura, começamos o ouvir uma tosse, como a do avô. Incrédulos, foi então que olhámos em redor e o que vimos? - O companheiro José Noivo, vulgo José Berra, também da mesma classe, o que passava então? - Fora este a imitar o avô, fazendo-nos apa nhar um grande susto, já que o avô era de índole muito espartana e não deixaria de nos dar um grande correctivo. Aconteceu que, o José Noivo, ouvira a combinação e ”judeu” que era, logo pensou em nos surpreender e depois ter o proveito de fazer parte do grupo, como aconteceu: - Tinha passado o susto, rimos muito

PROVA DE AMIZADE

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  PROVA DE AMIZADE O grande amigo Lidio Duarte, grande, atleta de projecção do Sport Lisboa e Benfica, do Século passado, fez o favor de me distinguir com uma cópia de uma notícia de jornal, que apontou um feito da sua carreira de atleta, vencimento de uma prova de 800 metros onde, além dos seus bem cotados colegas de equipa, correram também grandes atletas do Sporting Clube de Portugal, o grande rival. De qualquer, modo tenho de considerar muito esta oferta, tanto mais,     que, veio com dedicatória devidamente autografada. Nota: a foto e noticia foram arranjadas, com como se fazia em gráfica, para melhor adaptar ao formato A4. Grato bom amigo Lídio. Daniel Costa

ESCRIBA OCASIONAL

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  Gabriel de Sousa ESCRIBA OCASIONAL ESCRIBA OCASIONAL é a designação do novo livro de Gabriel de Sousa. O autor nele se revela um pensador nato, como se pode ler no livro: nas cidades e vilas que tenho visitado, há gente que faz Cultura no quotidiano, sem parangonas nos jornais, com o seu esforço e gastando por vezes do seu próprio dinheiro. Esta é uma verdade que pode ser encontrada na leitura de ESCRIBA OCASIONAL. Verdade que partilho, até por eu próprio, no caso,  já ter sido actor, Porém são focados vários factos, que é bom recordar. Conheço o autor há anos, como pessoa íntegra e ao mesmo tempo simples. Verdadeiramente é, neste presente livro que pode ser extraído o seu pensamento mais íntimo. Confesso que ao ler ESCRIBA OCASIONAL, senti-me como se o estivesse a ouvir. Para começar, aborda situações factuais que diariamente observa, do seu posto de observação onde, rotineiramente, toma o pequeno-almoço, acompanhando-o com a leitura diária do jornal.