MEMORIAL A ROUSSADO PINTO Recordar o passado não é viver apegado somente a más memórias se, se tiver uma mente optimista. Prestar a devida homenagem a quem deve ser lembrado, pelo espírito empreendedor e aberto, pode ser ainda uma maneira de encarar as suas nuances pelo lado positivo, mesmo pensando em alguém, com quem chegámos a conviver com admiração e que deixou de pertencer a este mundo, como é o caso de José Augusto Roussado Pinto, finado em 03/03/1986, já vão 24 ano. Fazia o favor de ser um bom amigo, segundo expressam alguns livros da sua autoria que me fez chegar com significativas dedicatórias. Profícuo jornalista e autor multifacetado e incansável. Elaborou e dirigiu durante vários anos, o que considero a sua maior obra, o "JORNAL DO INCRÍVEL", que muitos ainda recordarão. O semanário sempre me foi amavelmente remetido até ao número 278, edição de 9 a 16 de Março de 1985. Aquele número tinha já a direcção da sua filha Zaida Roussado Pinto, dava conta da m...
Comentários
Gostei do texto e como me deu vontade de rir, não pelo que escreveu, mas pelas anedotas que nos contam os políticos.
Só que têm uma diferença.
Contam-nas eles e depois riem-se de nós e para nós.
Defendo intransigentemente que a arma é o voto do povo.
Já que não é do agrado das autoridades, que nos deixem andar de vassoura na mão para varrer o lixo acumulado ao longo de trintas e tais ...
Um abração.