ALMOÇO - COFRATERMIZAÇÃO ANUAL DO BATALHÃO 350

ALMOÇO - CONFRATERNIZAÇÃO ANUAL DO BATALÃO 350     

Como já há várioa anos, ontem, 16/04/2011, deu-se mais um encontro entre bastates elementos do Batalhão de Cavalaraia 350, que entre Janeiro entre Janeiro de 1962 e Março de 1964 combateu na guerra colonial, em comissão de serviço rem Angola.
Como sempre, este encontro reuniu bastante gente, apesar de ser saber que bastantes ex-comaradas, além dos que falecera em combate, já não pertencerem ao mundo dos vivos.
Por intenção de quem foi mandada rezada missa. Também, imediatamante antes do almoço foi guardado um minuto de silêncio.  
De notar bastantes presenças femininas, naturalmente esposas de ex-combatentes. Destaco a Mimi, naturalmente acompanhadada pelo marido, filha mais nova do Comandante do 297, que faleceu em 2010, com o alto posto de General.
Pessoalmente desfiz a má impressãodo de 2004, útimo almoço a que tinha estado presente, num sarrificio, mais numa aventura. Os mais íntimos não reconheceram.
Desta vez tudo foi bem, diferente: um grante teste o reencontro.
                           
                                            
Eu à conversa com Araújo, então Tenente,
meu primeiro comandate de pelotão, 
por quem fiquei com uma admiração muito especial.
                                                   
O simpático casal João Pedro Duarte Baptista, 
que fizeram o favor da me transportar
Posaram comigo, à esquerda

                                  
Uma das mesas do almoço

                                   
Antero Sampaio, o eterno organizador destes encontros,
Foi ele em 1966, a falar-me destes almoços
                                  
         Uma mesa da Compahia de Comandos e Serviços 350.

Aproveitei o ensejo para apresentar o livro AMOR NA GUERRA
já que tem origem em todo Batalhão se bem com com incidência
No 297

Daniel Costa

Comentários

Penso que nem tudo foi mau.
Foi uma guerra contra uma parede e esta estava bem segura.
Fui em rendição individual e saltitei de um lado para outro.
Não tive uma casa certa e há um batalhão que se reúne, mas sempre em Lisboa ou arredores.
Há uns anos largos, eu e um amigo de Espinho alvitrámos um encontro mais a norte.
Não foi aceite e não vamos...

Vamos a ver se não nos encontramos outra vez em Angola, quando isto por cá não tiver comida, saúde e dinheiro.
Vamos pedir para os países que colonizámos.

Um abração
Olá achei bacana seu coméntario no blog da Jacque e vim conhecer um de seu blogs abraços Leila

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